Uma artista brasileira doou seu futuro cadáver a um necrófilo. Ela conta com mais essa interferência do Estado para que sua vontade não seja realizada e esse é o ponto da performance.
É só uma tentativa de chamar a atenção? Claro, é uma performance afinal. Mas levanta questões relacionados ao direito de autodeterminação do indivíduo, incluindo em questões como doação de órgãos, reprodução assistida e vacinação.
20.10.20
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